quarta-feira, 5 de novembro de 2014

O Boletim IDeias e o CER.

Caros leitores:

Doravante o Boletim IDeias passará a ser o órgão oficial do CER. Já a partir do terceiro número o Boletim IDeias contará com a participação alargada de membros deste novo projecto.

João Franco

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Círculo de Estudos Reconquista

Nasce o CER! Como afirmam no blogue:
 
"O Círculo de Estudos Reconquista é uma entidade identitária, de defesa da cultura, da tradição, da identidade europeia. No plural. O CER vem ocupar um espaço que está vago desde o final da Causa Identitária, de boa memória. O CER, paulatinamente, procurará ocupar o seu espaço na área nacional, de forma séria e contribuindo para o aperfeiçoamento dos seus elementos, a nível moral e intelectual."
 
E mais nada! Ligação já à direita.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Boletim IDeias nº2

Aproxima-se o lançamento do Boletim IDeias nº2, quem quiser colaborar com textos, resenhas ou artigos ainda está a tempo.

domingo, 31 de agosto de 2014

Quem lucra com a guerra na Ucrânia? Os EUA!

Vladimir Putin parece ter caído na armadilha que os EUA lhe estenderam na Ucrânia. Ao contrário do que muitos pensam, os EUA ainda têm uma elite capaz e inteligente, basta recordar a estratégia brilhante que levou ao colapso da União Soviética em 1991. A Rússia, apesar do abandono miserável de aliados como o Iraque, a Líbia ou a Síria, ganhava força no panorama europeu, aproximando-se até de grandes como a França e a Alemanha. Muitas forças nacionalistas/patrióticas europeias admiravam a Rússia e falava-se até numa aliança Europa-Rússia. A revolta despoletada pelos EUA na Ucrânia só podia ter um fim e os EUA sabiam-no. A Rússia teria de intervir de alguma forma para proteger os seus interesses que considera vitais. Depois da secessão da península da Crimeia, explodiu o industrializado e rico Sul da Ucrânia onde a maioria da população é de etnia russa, com ajuda directa ou indirecta da Rússia. O resultado: por todo o mundo e em especial na Europa aumentam os críticos de Putin e da Rússia; a maioria dos países da extinta URSS e os do desaparecido Pacto de Varsóvia lembram-se do tempo da União Soviética e aproximam-se da OTAN, receosos do poderio russo, e a Europa no geral é empurrada de novo para os braços dos EUA, dos quais pareciam estar a afastar-se lentamente, visto que os EUA são os únicos com capacidade para fazer frente a uma Rússia potencialmente agressiva. De uma só vez os EUA conseguem um forte isolamento da Rússia, duras sanções económicas contra aquele país, um afastamento das elites europeias de Moscovo, um fortalecimento da ideia da OTAN, um novo fôlego do seu ascendente sobre a Europa e a divisão cada vez mais profunda das forças nacionalistas/patriotas europeias que já se combatem de facto na Ucrânia!

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O estranho caso do Dr. Novo Banco e Mr. BES

Um bom, outro mau. Mas no fim de contas são ambos o mesmo! Afinal para que serve o Banco de Portugal, se só depois das coisas acontecerem é que intervém? E como é que há milhares de milhões para injectar em mais um banco e não nas empresas em dificuldades ou para ajudar à criação de emprego? Já sabemos que os bancos são privilegiados e que controlam o poder político, mas tudo o que é demais cheira mal. Será que é desta que vamos ver banqueiros na prisão?

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Novo livro em preparação.

Estou a preparar um novo ensaio de combate, que dará argumentos aos activistas contra um dos mais sérios problemas do nosso tempo: a globalização.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A Nova Direitinha... da treta.

http://www.publico.pt/portugal/noticia/nao-lhes-caem-os-parentes-na-lama-por-serem-de-direita-1639615

Um chorrilho de disparates é o que se pode ler neste artigo, a sair da boca desses novos intelectuais de "Direita". Fala-se no artigo claro de uma Direita moderna (moderníssima), sofisticada, cosmopolita e etc., apascentada no Gambrinus e que faz as compras de Natal na 5ª Avenida em Nova Iorque. Esta "Nova Direita" está muito preocupada com o ultramontanismo e não quer ser de modo algum conotada com o miguelismo, o reaccionarismo, o salazarismo e outras coisas tais. João Pereira Coutinho, Henrique Raposo, Jaime Nogueira Pinto, Pedro Mexia e Pedro Lomba surgem como figuras desta Nova Direita, e até isso é falso. Onde está a novidade? Já andam por cá há muitos anos, a escrever, a dar conferências, a aparecer na televisão. Perfeitamente integrados no regime. Privilegiados dentro do regime. Nem uma só voz inconformista, quanto mais dissidente. Tremem à ideia do socialismo, fazem a crítica do materialismo histórico e do socialismo científico de Marx, como tantos outros antes deles. Nem sequer se percebe onde está o conservadorismo. São liberais economicamente e em costumes, Raposo defende o modelo da monarquia liberal e cartista. O único conservadorismo é a defesa do statu quo, a vida corre-lhes bem na 3ª República. São profundamente influenciados pelos modelos anglo-saxónicos e pretensamente por Burke, filhos órfãos de Reagan e Thatcher, que beberam do seu seio o leite do neoliberalismo. Até nisso fogem à tradição conservadora nacional tão influenciada por pensadores franceses e italianos: de Maistre, Action Française, Charles Maurras, Vilfredo Pareto, Gaetano Mosca. Nem sequer uma referência aos portugueses: António Sardinha, Alfredo Pimenta, Goulart Nogueira, Manuel Maria Múrias, muito menos a um António José de Brito. Salazar tem as costas largas para estes intelectuais: um maroto. Como homem inteligente Salazar devia estar-se marimbando para conceitos obtusos como Esquerda e Direita. Com todos os seus defeitos, Salazar estava a anos-luz destes burgueses pós-modernos. A intelectualidade bem pensante citadina da Capital, esquerdista ou direitista, nunca lhe perdoou ter saído da província, de um lugarejo perdido no mapa, ser filho de gente humilde e pobre e não ter estudado em Oxford ou Harvard, e mesmo assim ser melhor que todos eles. Sim, porque o Estado Novo e Salazar, com todos os defeitos que lhe acho, foi ainda assim um dos períodos mais esperançosos da História de Portugal. Para Henrique Raposo não. Lança uma pérola de boçalidade, classificando a 3ª República e a monarquia liberal da Carta Constitucional como as melhores épocas da História do nosso país! Alguém esteve desatento nas aulas de História. Estamos conversados quanto a esta "Nova Direita". A Oeste nada de novo.
 

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Cadernos Jünger-Link já à direita.


Call for papers.
Para o seu primeiro número os Cadernos Jünger aceitam resenhas de livros de Jünger, notícias sobre o mundo de Ernst Jünger e artigos até 5 páginas A4, TNR 12, 1,5 espaços, notas de fim de texto. Envio das colaborações até 31 de Julho de 2014. Textos em português, castelhano, francês ou inglês.

Contacto: cadernosjunger@gmail.com

For its first issue, the Cadernos Jünger accept reviews on Jünger books, news about the Ernst Jünger world and articles up to 5 pages A4, TNR 12, 1,5 spaces, end text notes. Collaborations must be sent before the 31st July, 2014. We accept textes in portuguese, spanish, french and english.

Contact: cadernosjunger@gmail.com

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Boletim IDeias nº1

 
 
O IDeias está aberto a colaborações dentro do espírito do boletim. Podem enviar notícias, resenhas de CDs, sugestões de livros ou revistas, e artigos até uma página A4, TNR 12, 1,5 espaços para boletimideias@gmail.com 
 


Fundamentos identitários para a pós-modernidade.


Prestes a sair pela editora Contra-Corrente. Uma análise das causas que nos conduziram às catástrofes da modernidade e da pós-modernidade e a elaboração de fundamentos identitários para o futuro! Já pode ser encomendado para distronr@gmail.com

Bem-vindos!

Bem-vindos ao blogue Ideias!